Descrição
A partir da observação clínica de cenas nucleares que se repetem nas associações dos pacientes, a autora refere e relata a existência de uma “criança interna ferida” por trás dos dramas adultos.
Descreve as necessidades básicas de sobrevivência do bebê humano , destacando uma necessidade relacional de dependência, que quando não satisfeita, acaba gerando sentimentos de desestima, vergonha e humilhação pessoais.
Estes sentimentos estarão sempre no núcleo da personalidade , ainda que freqüentemente encobertos pelas defesas egóicas sobretudo pela construção de um “Falso Self” adulto, bem sucedido.
A questão da violência doméstica é abordada e diretamente relacionada com o abuso infantil. Crianças que vivem em um ambiente violento e abusivo são ” bombas relógio para o futuro.”
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